E Deus criou o homem a sua imagem e semelhança (G 1:27), então deu a ele o poder de também criar, através da consciência, para continuar Sua obra. O homem o fez, criou quase tudo que vemos, promoveu o progresso da humanidade, inventou maravilhas, alavancou conceitos para os que vieram depois. Poderia ter criado muito mais e melhor se não tivesse sido preso pela vaidade, pelo egoísmo e por suas paixões materiais. Poderia não ter se corrompido e então usar o Poder do Criador para construir sua morada como a de “lá de cima”.
É curioso como existe uma tendência para o desequilíbrio moral. A mente humana tem uma íntima ligação entre o bem e o mal, no entanto é mais fácil ser corrompido do que lapidado, basta olhar a volta para perceber o contraste da criação do homem: a riqueza e a pobreza, tanto de matéria como de espírito. O homem em sua jornada construiu a desigualdade, deixou-se levar por mentes desequilibradas e fixadas na terra pela ignorância, preconceito, intolerância e interesses dos mais diversos que uma mente sem moral pode ter, por isso, perdeu o conhecimento antigo: o Poder do Criador e deu mais valor ao ter do que ao ser.
Mas onde estaria então o conhecimento antigo, perdeu-se para sempre? Podemos afirmar que somente uma mente no estágio mais avançado da reflexão, desprendida da terra, desvencilhada de vaidades e do egoísmo, capaz de controlar a natureza fraca e o instinto rústico poderá encontra-lo, pois ele foi inteligentemente protegido, escondido dos olhos profanos no melhor lugar que possa existir: na vista de todos.
Qualquer pessoa comprometida com a arte suprema do pensamento entende que a obra precisa de obreiros comprometidos e com vocação. Para investigar e encontrar o que foi escondido é necessário transformar a moral através do aprendizado e combater as trevas da ignorância. O Poder do Criador está muito bem ocultado em pequenos fragmentos, diante dos olhos destreinados, através de símbolos e da filosofia mística. Para começar é necessário uma régua para medir o tempo e aprender a apreciar as 24 horas de um dia; um malhete para desenvolver a habilidade em empregar a razão com pulso firme; um cinzel é necessárias para construir a perfeição com a educação e a perseverança. Então o iniciado poderá começar sua longa jornada em busca do Poder do Criador.
É curioso como existe uma tendência para o desequilíbrio moral. A mente humana tem uma íntima ligação entre o bem e o mal, no entanto é mais fácil ser corrompido do que lapidado, basta olhar a volta para perceber o contraste da criação do homem: a riqueza e a pobreza, tanto de matéria como de espírito. O homem em sua jornada construiu a desigualdade, deixou-se levar por mentes desequilibradas e fixadas na terra pela ignorância, preconceito, intolerância e interesses dos mais diversos que uma mente sem moral pode ter, por isso, perdeu o conhecimento antigo: o Poder do Criador e deu mais valor ao ter do que ao ser.
Mas onde estaria então o conhecimento antigo, perdeu-se para sempre? Podemos afirmar que somente uma mente no estágio mais avançado da reflexão, desprendida da terra, desvencilhada de vaidades e do egoísmo, capaz de controlar a natureza fraca e o instinto rústico poderá encontra-lo, pois ele foi inteligentemente protegido, escondido dos olhos profanos no melhor lugar que possa existir: na vista de todos.
Qualquer pessoa comprometida com a arte suprema do pensamento entende que a obra precisa de obreiros comprometidos e com vocação. Para investigar e encontrar o que foi escondido é necessário transformar a moral através do aprendizado e combater as trevas da ignorância. O Poder do Criador está muito bem ocultado em pequenos fragmentos, diante dos olhos destreinados, através de símbolos e da filosofia mística. Para começar é necessário uma régua para medir o tempo e aprender a apreciar as 24 horas de um dia; um malhete para desenvolver a habilidade em empregar a razão com pulso firme; um cinzel é necessárias para construir a perfeição com a educação e a perseverança. Então o iniciado poderá começar sua longa jornada em busca do Poder do Criador.
João Pessoa, 21/11/2012
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